Se você quer aumentar velocidade de vendas no Day 1, precisa desenhar eventos de lançamento que convertem de ponta a ponta, ligando três atos: teaser digital, lista VIP aquecida e um open house impecável. O segredo está na orquestração. Quando teaser, CRM, conteúdos e oferta por janela trabalham juntos, a taxa de comparecimento sobe, o lead chega mais decidido e o time comercial negocia com menos fricção. A seguir, um guia prático, orientado por dados, para planejar seu calendário, alinhar marketing e vendas e transformar o lançamento em uma experiência que gere desejo, urgência legítima e fechamento.
Por que eventos de lançamento ainda funcionam
Eventos concentram atenção em uma janela curta e criam um “ponto de virada” na jornada. Mas não é o coquetel que vende: é a cadência que o antecede e o segue. Um bom lançamento:
● Qualifica o público antes do convite
● Entrega motivos claros para comparecer
● Reduz objeções de crédito e localização
● Reserva ofertas com regras simples e transparentes
Para sustentar essa cadência, conecte o evento ao seu funil de vendas digital e a landing pages específicas de pré-lançamento com provas e CTAs objetivos.
Ato 1 — Teaser online que prepara a decisão
O teaser não é “pré-venda fria”. É conteúdo com promessa clara de valor, pensado para quem já demonstra intenção. Em 10 a 14 dias, publique uma sequência leve e crescente:
1) Anúncio de oportunidade
 Headline orientada a ganhos concretos: “Viva a 8 min do metrô com lazer completo e parcelas que cabem no bolso”. Vídeo curto com cenas do entorno e diferenciais.
2) Prova social e contexto
 Depoimentos de clientes do mesmo perfil, menção a demanda na região, dados de valorização. Reforce com conteúdos de prova social já publicados.
3) Conteúdo educativo
 Post ou vídeo que explique como funcionam reservas, aprovação de crédito e ofertas por janela.
4) Convite para a lista VIP
 Formulário simples, com 3 a 5 campos essenciais, benefício claro e confirmação imediata.
Dicas de performance:
→ Use stories com contagem regressiva.
→ Segmente públicos quentes por engajamento nos últimos 90 dias.
→  Ative mídia paga com geolocalização e interesse em mobilidade, família, investimento.
Lista VIP que realmente qualifica
A lista VIP não é uma newsletter. É um grupo de interessados com prioridade de agenda e ofertas. Para ela converter, precisa de benefícios tangíveis:
●  Pré-agenda do open house, em horários limitados.
●  Condições de lançamento válidas apenas durante o evento.
● Conteúdos exclusivos que resolvem dúvidas antes do dia: tour do bairro, simulação de rotas, guia de crédito.
O fluxo ideal após a inscrição:
→ E-mail de boas-vindas + WhatsApp com confirmação e link direto para agendar horário;
→ Lembrete 48h e 3h antes;
→ Envio de materiais úteis para reduzir objeções (ex.: documentos de crédito, localização, vagas);
→ Reforço com WhatsApp marketing para responder dúvidas em tempo real.
Ato 2 — Open house com roteiro de conversão
No open house, tudo comunica. Seu espaço, sinalização, telas, roteiro de visita e a forma de apresentar a proposta precisam seguir o mesmo fio narrativo do teaser.
Roteiro de visita em 5 passos
1) Boas-vindas e checagem de perfil
 Em 2 minutos, confirme motivação, prazo de compra e faixa de pagamento.
2) Localização e rotina
 Mapa de 15 minutos, rotas porta a porta, serviços essenciais. Não liste, conte a rotina.
3) Produto e diferenciais
 Plantas, acabamentos, áreas comuns. Traduza atributo em benefício diário.
4) Condições e ofertas por janela
 Explique regras com transparência: quantas unidades, quais tipologias, até quando, o que muda após a janela.
5) Chamada para ação
 Proposta na hora, com follow-up programado e lembrete do prazo.
Organize o atendimento por turnos e perfis. Mantenha um “QG de crédito” para análise prévia. Aproveite o evento para coletar KPIs de atendimento e medir taxa de proposta por horários.
Ofertas por janela: urgência sem pressão
“Ofertas por janela” funcionam quando são reais, simples e justificáveis. Exemplos:
●  Condição de pré-lançamento nas primeiras 48 h: entrada mais parcelada ou upgrade de acabamento.
●  Bônus de documentação para quem reserva na visita.
●  Unidades com condição especial por tipologia limitada.
Evite escassez artificial. Informe com clareza o que muda após o prazo. E, sobretudo, conecte a oferta às dores do público: entrada, prazo, custos de mudança.
Ato 3 — Pós-evento que transforma interesse em proposta
A energia do evento precisa continuar no dia seguinte. Tenha um playbook claro:
● D+0: agradecimento personalizado e proposta digital com resumo da localização, diferenciais e condições da janela.
● D+1 a D+3: ligações e mensagens consultivas, avançando em crédito e dúvidas técnicas.
● D+7: envio de “o que mudou após a janela” para quem não converteu, com alternativa de condições.
A qualidade do follow-up pesa tanto quanto o evento. Estabeleça SLAs e monitoramento de tempo de resposta.
Como medir “eventos de lançamento que convertem”
Defina metas e métricas antes do teaser:
●  Leads gerados e % de qualificados na lista VIP.
●  Taxa de agendamento e comparecimento por canal de origem.
●  Tempo médio até proposta para quem compareceu.
●  Taxa de proposta e taxa de fechamento por janela.
● CAC por canal na janela do evento vs. média histórica.
Atribua UTMs desde o teaser até o QR Code do salão. Isso permite comparar performance de criativos, canais e horários. E, claro, alimente suas landing pages e funis com os aprendizados para o próximo ciclo.
Erros comuns que derrubam comparecimento e conversão
●  Convite genérico: promete “coquetel” e “condições especiais”, mas não explica benefícios reais.
●  Oferta confusa: muitas regras, exceções e letras miúdas.
●  Desalinhamento marketing-vendas: narrativa do anúncio não aparece no salão.
●  CRM desconectado: sem prioridade para VIP, sem UTMs, sem histórico de objeções.
●  Capacidade subestimada: pouca equipe nos picos, filas e experiência ruim.
Exemplo de calendário em 10 dias
●  D-10 a D-7: Teasers e anúncios de oportunidade; captação para lista VIP.
●  D-6 a D-4: Conteúdos educativos, prova social, seleção e aquecimento da lista VIP.
●  D-3: Abertura da agenda para VIP, lembretes e materiais de apoio.
●  D-0: Open house por turnos, análise de crédito no local, ofertas por janela.
●  D+1 a D+7: Pós-evento com propostas, follow-up consultivo e comunicação sobre evolução das condições.
Conclusão: evento é orquestra, não improviso
Eventos de lançamento que convertem nascem de um roteiro alinhado, com teaser que educa, lista VIP que prioriza, open house que encurta a decisão e ofertas por janela que fazem sentido. Quando marketing, dados e equipe de vendas operam o mesmo plano, você aumenta comparecimento, reduz ciclo e melhora margem.
Quer tirar do papel uma operação de lançamento mais previsível e sem gargalos?
●  Estruture pré-captação e nutrição com jornadas e landing pages coerentes.
●  Organize cadências e SLAs de atendimento para um follow-up ágil e consultivo.
●  Leve a mesma história para o digital e o presencial com funis e roteiros integrados.
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